A CESAR School sediará, nos dias 25 e 26 de julho de 2024, o evento “Colabora 2024: Onde Estamos e Pra Onde Vamos?”. O evento convida designers a refletirem sobre a evolução e o futuro da profissão em um cenário de inovação constante. A diretora do Sintrajuf-PE e servidora do Tribunal Regional Federal da 5ª Região (TRF5), Ana Cláudia Oliveira (Hannah Lerê), é uma das palestrantes.
O evento será realizado em formato híbrido, permitindo a participação tanto presencial em Recife, na CESAR School, prédio do Brum, quanto remotamente.
Os participantes terão a oportunidade de discutir como as novas tecnologias e tendências podem ser utilizadas para causar um impacto positivo na sociedade. O “Colabora 2024” promete ser um espaço de reflexão profunda e troca de ideias sobre o papel transformador dos designers no mundo.
O evento vai destacar também a importância de abordar a profissão de forma holística, questionando a segmentação tradicional em subcampos específicos. Além disso, aborda os desafios contemporâneos, como mudanças climáticas e pandemias, e como esses fatores influenciam a prática do design.
Serviço:
Data: 25 e 26 de julho
Local: CESAR School (Prédio Brum) e formato remoto
Inscrições: https://doity.com.br/colabora-2024-onde-estamos-e-pra-onde-vamos#registration
Caminho para autogestão em saúde se consolida no TRT, afirma Comissão do tribunal em reunião no Sintrajuf/PE
A Comissão do TRT6 que estuda a possibilidade de implantação de um plano de autogestão em saúde, esteve ontem (22) na sede do Sintrajuf/PE para apresentar novidades sobre os estudos, as visitas e avaliações sobre o assunto, além de consolidar o apoio do sindicato na implementação do projeto.
Pesquisa Nacional de Saúde do Poder Judiciário já pode ser respondida
Servidores do Poder Judiciário da União – federais e estaduais – e do Ministério Público da União já podem participar da Pesquisa Nacional de Saúde : Sofrimento e Adoecimento no Trabalho do Judiciário e MPU.
ENTREVISTA – Ricardo Antunes: Sociólogo alerta para riscos do teletrabalho
Ricardo Antunes não considera trabalhar de casa por si só não é uma forma de precarizar as relações laborais. Mas ele faz um alerta: o teletrabalho abre uma “fresta enorme” para a precarização e para a terceirização