Após articulação da Fenajufe, o deputado Lindbergh Farias (PT/RJ) apresentou uma emenda ao Projeto de Lei n° 5338/2009 que trata da isenção progressiva do imposto de renda (IR) para aposentados(as), pensionistas e militares reformados. A demanda atende uma deliberação aprovada no 11° Congresso Nacional da Federação. O objetivo é concentrar esforços para antecipar a redução progressiva do desconto do IR para servidores aposentados e pensionistas
Leia a emenda: https://www.fenajufe.org.br/images/EMC-1-2024-CFT-=_-PL-5338-2009.pdf
A proposta de emenda apresentada na Comissão de Finanças e Tributação (CFT), pelo parlamentar, prevê a redução da idade inicial de 66 para 65 anos, para a aplicação de isenções progressivas do imposto de renda sobre rendimentos de aposentadoria e pensão, mantendo as porcentagens progressivas até os 69 anos.
>> Entenda a proposta
O PL 5338/09 altera a Lei nº 7.713, de 22 de dezembro de 1988, para conceder isenção progressiva do imposto de renda para aposentados e pensionistas, com um limite mensal de R$ 3.800,00, começando aos 66 anos e aumentando anualmente até os 70 anos. Neste caso, a isenção começa em 20% aos 66 anos e aumenta em 20 pontos percentuais a cada ano (40% aos 67, 60% aos 68, 80% aos 69 anos). Aos 70 anos, a isenção será total.
Este benefício é adicional à isenção já existente para pessoas acima de 65 anos sobre rendimentos até R$ 1.903,98, conforme a Lei nº 7.713/1988. Os benefícios se aplicam aos rendimentos pagos pela Previdência Social da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios, bem como por qualquer entidade de previdência privada.
A Fenajufe tem acompanhado de perto todas as movimentações para garantir mais esse importante direito aos servidores(as) aposentados(as) e pensionistas do PJU e do MPU. Atualmente, o PL 5338 de autoria do ex-senador Efraim Morais (DEM/PB) aguarda parecer do relator na Comissão de Finanças e Tributação (CFT), deputado José Medeiros (PL/MT).
Bolsonaro trava concursos públicos para aprovar reforma administrativa
A aprovação de novos concursos públicos federais virou moeda de troca do governo para pressionar o Congresso e conseguir aprovar a reforma administrativa.
Não é só ofensa. É o desejo de Paulo Guedes para essas categorias
Deborah Duprat, subprocuradora-geral da República, que está à frente da Procuradoria Federal dos Direitos do Cidadão (PFDC) do Ministério Público Federal avalia que as declarações do ministro Paulo Guedes não são apenas ofensas, mas um desejo para essas categorias.
Comissão debate contrato de Trabalho Verde e Amarelo
A Comissão de Direitos Humanos (CDH) do Senado se reúne na próxima segunda-feira (17), às 8h30, para debater o Contrato de Trabalho Verde e Amarelo.