A Diretoria do Sintrajuf-PE se reuniu na noite desta terça-feira (4) para tratar de assuntos administrativo e político-sindicais da categoria. Centralmente, foi discutido o encaminhamento da deliberação da XXIV Plenária Nacional para a realização de atividades em defesa do projeto de reestruturação de carreira e tendo como referência a data 20 de junho, dedicada a um Dia Nacional de Lutas.
O momento foi de compartilhamento de avaliações dos integrantes da delegação de Pernambuco sobre a Plenária e de discussão do cenário e das formas de atuação sobre o projeto, bem como de outras pautas que podem ser objeto das atividades.
Foram considerados na discussão os fatos do esvaziamento de muitos locais de trabalho, da situação do trabalho na Justiça Eleitoral por conta das Eleições 2024; também a presença do presidente do sindicato em Brasília no período e sua participação na reunião do Fórum de Carreira do CNJ, no dia 19, e outros.
Os encaminhamentos foram os seguintes:
Dia 13/06 – assembleia, TRE, 10h, para deliberar sobre propostas para ações no dia 20/06;
Semanas 10 a 14 e 17 a 20/06 – panfletagens e diálogo em locais de trabalho;
Dia 19/06 – Live/debate sobre o Projeto de Carreira e a reunião no CNJ (+ sorteios de São João);
Dia 20/06 – Ações de comunicação/redes/e-mails para divulgação do projeto reestruturação; deliberações da assembleia.
Eleições sindicais: Comissão Eleitoral divulga chapas concorrentes
A Comissão Eleitoral do Sintrajuf/PE divulga nesta segunda-feira (01) as chapas que concorrerão ao pleito, que acontece nos dias 07 e 08 de novembro. Veja as chapas concorrentes.
Abaixo-assinado cobra respeito do STF à data-base e negociação salarial
Assinaturas podem ser coletadas em todo o país. Servidores podem repassar aos colegas da categoria em outros estados; documento será protocolado junto à Presidência do STF em breve.
Temer admite que pode insistir na reforma da Previdência ainda este ano
Michel Temer (MDB) deu duas declarações preocupantes neste início de semana. Em almoço com empresários nos EUA, Temer voltou a defender que a reforma da Previdência pode ser votada após as eleições