O Sintrajuf/PE realizou assembleias na categoria nos dias 06 e 07 pelo Dia Nacional de Luta pela Valorização dos Serviços Públicos. A mobilização, convocada pelas entidades que fazem parte do Fonasefe e o Fonacate, teve como foco a revogação da Emenda constitucional 95 e a defesa do serviço público.
Além da pauta nacional, ainda foi dado informe sobre o reajuste do auxílio alimentação. Nas assembleias, que aconteceram no TRT, TRF e TRE, a direção do sindicato discutiu questões específicas da categoria, como o plano de saúde no TRT e TRF, a mudança de horário no TRE e a ação do ressarcimento do auxilio-creche.
Com relação à jornada de trabalho no TRE, o sindicato vai aguardar a decisão da presidência sobre os pedidos formulados na mudança de horário, uma vez que os estudos solicitados pelo presidente do tribunal já se encontraram com a sua assessoria. Já sobre a questão do plano de saúde do TRT, foi marcada uma reunião na próxima semana com o presidente do tribunal.
Nos dias 19 (Dia de Luta conjunta de todo o funcionalismo pela data-base) e 20 (acompanhamento do julgamento no STF) deste mês haverá mobilização em Brasília.
Sintrajuf-PE mantém defesa jurídica diante de notificação do TCU sobre VPNI e GAE
O Sintrajuf-PE informa a todos os Oficiais de Justiça acompanhados pela Assessoria Jurídica - na esfera administrativa – com relação ao “indício” do TCU sobre a acumulação VPNI e GAE, que prossegue a defesa jurídica pelo Sindicato diante da nova notificação da Corte de Contas.
Assessoria Jurídica do Sintrajuf-PE alinha atuação em defesa da categoria
Os dirigentes Manoel Gérson, presidente do Sintrajuf-PE, Max Wallace, vice-presidente, e escritórios que compõem a Assessoria Jurídica do Sindicato promoveram uma reunião remota, na última sexta-feira (28), para alinhar estratégias de atuação na defesa da categoria.
“Obrigatoriedade de fruição de saldo de férias em tempos de pandemia é ilegal”
Diante da posição do TRT6 e em cumprimento à decisão tomada em assembleia da categoria, o Sintrajuf-PE acionou o CNJ a fim de garantir que não sejam obrigatórias as marcações de férias referentes aos anos de 2018, 2019 e 2020 para este ano.