O presidente do Sintrajuf-PE, Manoel Gérson embarcou nesta segunda-feira (23) para ajudar no esforço conjunto encabeçado pela Fenajufe para a derrubada dos Vetos 10 e 25. Aproveitando a oportunidade, ele conversou com o deputado federal Fernando Monteiro (PP-PE) sobre o assunto, pedindo apoio e agendando nova conversa para a quarta-feira (25), no gabinete do parlamentar.
Na ocasião, Gérson também falou do projeto de crédito suplementar no orçamento destinada às Justiças Eleitoral, Federal e do Trabalho, sendo o Tribunal Regional do Trabalho da 6ª (TRT6) destinatário mais contemplado (77% dos valores) para aquisição e reforma do prédio que sediará o fórum trabalhista do Recife (PLN 34/2023).
Os Vetos 10 e 25 tratam de direitos adquiridos pela categoria e sua derrubada garantirá a manutenção da remuneração de centenas de colegas, evitará redução salarial para outros e garantirá a reposição salarial para todos!
Já a solução para o fórum trabalhista implica em melhorias tanto para os servidores, hoje atendendo de forma improvisada e em rodízio no prédio sede do TRT6 e parte em teletrabalho, quanto para a população. Especialmente para trabalhadoras e trabalhadores que se socorrem da Justiça do Trabalho.
O deputado Fernando Monteiro recebeu com cordialidade e simpatia os pleitos e colocou-se à disposição do Sintrajuf-PE para continuar o diálogo.
Delegação e ações judiciais aprovadas pela categoria
Sintrajuf-PE realizou assembleia geral extraordinária para deliberar sobre a delegação que participará da reunião ampliada da Fenajufe em Brasília e sobre ações judiciais relativas à reforma da Previdência e ofensas proferidas pelo ministro Paulo Guedes
Cresce a mobilização para greve dos servidores públicos em 18 de março
O Dia Nacional de Greve do Serviço Público no dia 18 de março ganha, a cada dia, mais adesões de várias categorias do funcionalismo, além do apoio dos parlamentares e movimentos sociais.
Bolsonaro trava concursos públicos para aprovar reforma administrativa
A aprovação de novos concursos públicos federais virou moeda de troca do governo para pressionar o Congresso e conseguir aprovar a reforma administrativa.