O Sintrajuf-PE segue buscando apoios para a derrubada do Veto 25, manutenção dos Quintos, da VPNI/GAE e pela não redução remuneratória de quem recebe o Adicional de Qualificação de 5% por título de graduação. O Sindicato junto com a Fenajufe busca a derrubada do Veto 10 referente à categoria no MPU.
Os Vetos poderão ser apreciados na sessão conjunta do Congresso Nacional entre os dias 23 e 25 de outubro. O Sindicato estará representado em Brasília por sua diretoria e abre inscrição para um sindicalizado da base, de preferência com direitos ameaçados pelo Veto.
O Sintrajuf-PE vem mantendo contato com parlamentares e assessorias que já foram contactadas quando da aprovação do PL 2342.
O que você pode fazer?
>> Não deixe de enviar e-mails a todos as eis parlamentares! A Fenajufe disponibilizou um link. É fácil é rápido: www.fenajufe.org.br/derrubavetos.html
>> Representantes em Brasília nos dias 23 a 25/10 para atuar pela inclusão na pauta e rejeição dos vetos. Interessados podem se inscrever por e-mail: sind@sintrajufpe.org.br ou pelo WhatsApp (81) 98171-9566, até 16/10.
Conforme a quantidade de inscrições a Diretoria vai avaliar o envio.
O Sintrajuf-PE lutou muito pela aprovação do PL 2342 e as emendas articuladas pela Fenajufe e segue nessa luta até o fim!
Caminho para autogestão em saúde se consolida no TRT, afirma Comissão do tribunal em reunião no Sintrajuf/PE
A Comissão do TRT6 que estuda a possibilidade de implantação de um plano de autogestão em saúde, esteve ontem (22) na sede do Sintrajuf/PE para apresentar novidades sobre os estudos, as visitas e avaliações sobre o assunto, além de consolidar o apoio do sindicato na implementação do projeto.
Pesquisa Nacional de Saúde do Poder Judiciário já pode ser respondida
Servidores do Poder Judiciário da União – federais e estaduais – e do Ministério Público da União já podem participar da Pesquisa Nacional de Saúde : Sofrimento e Adoecimento no Trabalho do Judiciário e MPU.
ENTREVISTA – Ricardo Antunes: Sociólogo alerta para riscos do teletrabalho
Ricardo Antunes não considera trabalhar de casa por si só não é uma forma de precarizar as relações laborais. Mas ele faz um alerta: o teletrabalho abre uma “fresta enorme” para a precarização e para a terceirização