O Sintrajuf-PE participou, no início da tarde desta segunda-feira (28), de reunião do subcomitê do teletrabalho do Tribunal Regional do Trabalho da 6ª Região (TRT6). O Sindicato foi representado pelo presidente, Manoel Gérson, e pelo secretário-geral, Elielson Floro, que é servidor do órgão e integra o colegiado como representante. Em pauta, a requisição de documentos e controles sobre diversos aspectos do teletrabalho no Tribunal promovidos pelo Conselho Superior da Justiça do Trabalho (CNJ).
Dentre as 20 questões apresentadas, parte é voltada ao controle do percentual de servidores em teletrabalho e a cobrar informações sobre a produtividade e a metodologia adotada para aferição. Com relação à saúde dos servidores em teletrabalho, o presidente do Sintrajuf-PE mencionou deliberação anterior do subcomitê de realizar pesquisa específica, que, conforme resposta dos gestores, será encaminhada após a auditoria e seminário sobre o teletrabalho entre os TRTs que ocorrer próximo mês.
As demandas do Sintrajuf-PE sobre o teletrabalho foram discutidas na reunião anterior do subcomitê e em parte atendidas, como esse olhar para a saúde do servidor em processo que tende a sobrevalorizar o cumprimento de metas, entre outras. Quanto à maior possibilidade de adesão, os pleitos embora negados, foram posteriormente decididos pelo CNJ.
O subcomitê é um espaço institucional do TRT6 importante que o Sintrajuf-PE participa, a exemplo de outros como o de enfrentamento ao assédio moral, sem prejuízo de sua independência e atuação por outros meios sobre esses temas.
Sindicatos da 5ª Região elaboram pauta conjunta contra modelo proposto para TRFMED
Os sindicatos que representam servidoras e servidores da Justiça Federal da 5ª Região voltaram a se reunir, ontem à noite (11), tendo como pauta a proposta do Tribunal Regional Federal da 5ª Região para o plano de saúde por autogestão, o TRFMED.
Jurídico do Sintrajuf-PE orienta sobre conversão de tempo especial de aposentadoria
Filiadas e filiados do Sintrajuf-PE, que receberam ou recebem adicional de insalubridade ou periculosidade têm disponível o requerimento para a conversão do tempo especial em tempo comum para fins de aposentadoria, com os multiplicadores previstos no Regime Geral de Previdência Social (RGPS).
Apagão no Amapá é exemplo de prejuízo das privatizações de serviços básicos
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