O Sintrajuf-PE, através do presidente Manoel Gérson e do diretor Luís Fernando Costa, se reuniu na tarde de ontem (27) com corretora e representante do plano de saúde Blue, que veio apresentar ao Sindicato proposta de planos da rede Gama Saúde e explicar o funcionamento, cobertura e formatos possíveis de assistência em saúde para a categoria.
A reunião se somou a anteriores iniciativas do Sintrajuf-PE acerca de alternativas que possam ampliar a oferta de opções de planos de saúde que atendam servidoras e servidores, tendo em vista que a maior reclamação da categoria, sobretudo no TRE-PE, é a falta de opções.
A rede Gama em Pernambuco abrange, entre outros, os hospitais Português, Esperança, Jayme da Fonte, São Marcos e laboratórios Gilson Cidrim, Cerpe e José Rocha de Sá.
Tratou-se de uma reunião inicial, que deverá ser seguida de envio de mais informações e materiais informativos e nova reunião mais aprofundada para avaliação de todos os aspectos das propostas, comparativos com as demais opções e informações de mercado sobre o produto, a partir do quê será deliberado se dará andamento à essa interlocução.
Reforma da Previdência cortou pensões e impacta viúvos e órfãos da COVID-19
Mais de 140 mil pessoas morreram por COVID-19 desde o início da pandemia no Brasil. Junto com a dor da perda do ente querido vem a dor de cabeça para garantir a sobrevivência da família — situação que pode ser agravada pelas medidas da Reforma da Previdência que reduziram o valor pago por pensões.
Fenajufe questionará imprensa quanto a matérias distorcidas sobre serviços públicos
Algumas reportagens continuam deturpando realidade salarial no serviço público e impedindo um debate justo sobre a importância do segmento. Diante disso, já está em análise pela Assessoria Jurídica Nacional as ações que poderão ser tomadas, além do pedido de direito de resposta.
Condenação de funcionário à pena de trabalho chocou a comunidade jurídica
Um trabalhador perdeu uma causa que movia contra a firma contratante, foi condenado a pagar os honorários do advogado da empresa no processo, provou que não tinha dinheiro para pagar e acabou sendo condenado a prestar serviços comunitários em uma instituição designada pelo empregador.