O Sintrajuf-PE marcou presença em apoio ao ato promovido pelo Fórum LGBT de Pernambuco, em alusão ao 17 de Maio – Dia Internacional de Luta contra a LGBT+fobia, na Rua da Aurora. A data tem origem em razão da medida da Organização Mundial de Saúde (OMS) de retirar o termo “homossexualismo” da classificação de transtornos mentais.
Manoel Gérson e Jacqueline Albuquerque representaram o Sintrajuf-PE no ato que contou ainda com o corregedor do Tribunal Regional do Trabalho da 6ª Região (TRT6), desembargador Fábio Farias e a juíza auxiliar da Corregedoria, Renata Nóbrega.
Em breve saudação à luta das entidades presentes no ato, Manoel Gérson apontou o período difícil vivido pela sociedade no governo passado, em especial no respeito aos direitos humanos e às minorias, mas também na destruição de serviços e políticas públicas de combate à violência e promoção de direitos. A luta por reconhecimento, respeito, pelo direito à vida e à dignidade está entrelaçada com a luta pela democracia e por reconstrução da capacidade de atuação do poder público.
As falas dos diversos segmentos ressaltaram os altos índices de violência e morte contra a população LGBTQIA+ no Brasil e em Pernambuco, o novo momento vivido com a derrota eleitoral de Bolsonaro e vitória da coalisão comandada por Lula e cobraram orçamento e medidas concretas de proteção dos direitos dessa população.
Uma comitiva do ato foi recebida por representante do governo de Pernambuco, que recebeu uma pauta de reivindicações.
Jurídico do Sintrajuf-PE orienta sobre conversão de tempo especial de aposentadoria
Filiadas e filiados do Sintrajuf-PE, que receberam ou recebem adicional de insalubridade ou periculosidade têm disponível o requerimento para a conversão do tempo especial em tempo comum para fins de aposentadoria, com os multiplicadores previstos no Regime Geral de Previdência Social (RGPS).
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Negras têm pouco espaço na política. No Recife, algumas tentam mudar panorama
Em meio a esse cenário, o engajamento político tem sido a estratégia adotada para o alcance das mudanças nesses territórios, e são as mulheres negras periféricas que têm ganhado destaque no front.