O Sintrajuf-PE marcou presença em apoio ao ato promovido pelo Fórum LGBT de Pernambuco, em alusão ao 17 de Maio – Dia Internacional de Luta contra a LGBT+fobia, na Rua da Aurora. A data tem origem em razão da medida da Organização Mundial de Saúde (OMS) de retirar o termo “homossexualismo” da classificação de transtornos mentais.
Manoel Gérson e Jacqueline Albuquerque representaram o Sintrajuf-PE no ato que contou ainda com o corregedor do Tribunal Regional do Trabalho da 6ª Região (TRT6), desembargador Fábio Farias e a juíza auxiliar da Corregedoria, Renata Nóbrega.
Em breve saudação à luta das entidades presentes no ato, Manoel Gérson apontou o período difícil vivido pela sociedade no governo passado, em especial no respeito aos direitos humanos e às minorias, mas também na destruição de serviços e políticas públicas de combate à violência e promoção de direitos. A luta por reconhecimento, respeito, pelo direito à vida e à dignidade está entrelaçada com a luta pela democracia e por reconstrução da capacidade de atuação do poder público.
As falas dos diversos segmentos ressaltaram os altos índices de violência e morte contra a população LGBTQIA+ no Brasil e em Pernambuco, o novo momento vivido com a derrota eleitoral de Bolsonaro e vitória da coalisão comandada por Lula e cobraram orçamento e medidas concretas de proteção dos direitos dessa população.
Uma comitiva do ato foi recebida por representante do governo de Pernambuco, que recebeu uma pauta de reivindicações.
Encenação de servidores ironiza e denuncia compra de votos para aprovar PEC32
Na luta contra a reforma administrativa, categorias de vários segmentos do funcionalismo público realizaram, ontem (20), um ato performático em frente ao Anexo II da Câmara.
Sintrajuf-PE retorna a Brasília para atos contra PEC32. Inscrições para filiados abertas
A pressão de servidoras e servidores de todo o Brasil, em Brasília, tem mostrado o tamanho da insatisfação com a reforma administrativa (PEC32) e conseguiu barrar a ânsia de Arthur Lira (PP-AL), de passar um trator e destruir os serviços públicos.
Economistas pedem que Congresso pare as reformas e espere próximo presidente
A cada dia fica mais evidente que as reformas propostas pelo atual presidente não agradam ninguém. Até mesmo os economistas afinados com a agenda neoliberal avaliam que é melhor não votar nada no Congresso até final do governo Jair Bolsonaro (sem partido).