Pensando no bem-estar e acomodação adequada para nova(o)s servidoras e servidores empossados no Tribunal Regional do Trabalho da 6ª Região (TRT6) e Tribunal Regional Federal da 5ª Região (TRF5), o Sintrajuf-PE está disponibilizando condições especiais em dois hotéis parceiros do Recife. No convênio com o Marante Executive Hotel, as hospedagens têm 15% de desconto. As instalações ficam na avenida Domingos Ferreira, 668 – bairro do Pina. O café da manhã está incluso na estadia.
Outra parceria, entre o Sintrajuf-PE e o Hotel Villa D’Oro, oferece descontos com valores abaixo do preço de mercado e de sites de hospedagem. O hotel fica localizado na Avenida João de Barros, nº 886, bairro de Santo Amaro, área central do Recife, e dispõe de restaurante, piscina ao ar livre, academia, bar, recepção 24 horas, translado para o aeroporto, serviço de quarto e Wi-Fi gratuito em toda a propriedade.
Para saber como ter acesso a esses e muito mais benefícios de parceiros Sintrajuf-PE basta nos procurar através do e-mail: convenios@sintrajufpe.org.br ou pelo WhatsApp (81) 98171-9566. Informe qual benefício deseja aproveitar e passaremos todos os detalhes para que você possa usufruir.
O Sintrajuf-PE está sempre em busca de parcerias e benefícios para seus associados. Nos procure, traga sugestões. Nossa luta em defesa dos direitos da categoria é constante. Você pode ajudar a tornar nosso Sindicato mais forte. Filie-se.
Sintrajuf-PE convoca servidores do TRT6 para Assembleia. Férias e trabalho presencial na pauta. (LINK NA MATÉRIA)
Sintrajuf-PE convoca servidores do TRT6 para Assembleia. Férias e trabalho presencial na pauta.
TRT6 mantém imposição sobre férias. Sintrajuf-PE discute posição com a categoria
O Tribunal Regional do Trabalho da 6ª Região (TRT6) voltou a negar possibilidade de ajuste das férias dos servidores, mantendo a imposição de que, além dos saldos de 2018 e 2019, também o de 2020 deve ser “gozado” neste exercício.
Dados públicos brasileiros podem parar nas mãos da iniciativa privada
O processo de licitação para contratar serviços de armazenamento de dados públicos em nuvem, no valor de R$ 245 milhões, é visto por profissionais da área de tecnologia como um risco à soberania brasileira.