O Sintrajuf-PE marcou presença no ato nacional, ontem (21), contra a manutenção da taxa de juros fixada pelo Banco Central como um das mais altas do mundo. Em Recife, a atividade ocorreu na frente do banco Santander, na Boa Vista, e contou com a participação de centrais, sindicatos e movimentos sociais, que fizeram uma panfletagem explicando o assunto à população. O Sindicato foi representado por Jacqueline Albuquerque no ato.
Segundo a dirigente do Sintrajuf-PE, trata-se de uma “Iniciativa importante para denunciar a maior taxa de juros do mundo nos últimos dois anos.” Explica que “Com a alta dos juros, saem ganhando os banqueiros e grandes investidores, que preferem especular a investir na geração de empregos” e “o Governo deixa de aplicar nos serviços públicos atingindo diretamente os trabalhadores que mais necessitam desses serviços”, que ainda são impactados quando vão ao supermercado, a farmácia, quando financia um imóvel, um carro, ou qualquer outro bem.
“Por isso essa luta é de todos nós e que devemos juntos lutar para baixar os juros, e exigir mudanças de regras para por fim ao mandato do atual presidente do Bacen, Campos Neto, herança do governo Bolsonaro”, concluiu Jacqueline Albuquerque.
Fenajufe questionará imprensa quanto a matérias distorcidas sobre serviços públicos
Algumas reportagens continuam deturpando realidade salarial no serviço público e impedindo um debate justo sobre a importância do segmento. Diante disso, já está em análise pela Assessoria Jurídica Nacional as ações que poderão ser tomadas, além do pedido de direito de resposta.
Condenação de funcionário à pena de trabalho chocou a comunidade jurídica
Um trabalhador perdeu uma causa que movia contra a firma contratante, foi condenado a pagar os honorários do advogado da empresa no processo, provou que não tinha dinheiro para pagar e acabou sendo condenado a prestar serviços comunitários em uma instituição designada pelo empregador.
Constituição cidadã: 32 anos. Defender e reconstruir
Hoje, 5 de outubro, a Constituição de 1988 completa 32 anos. Essa lembrança tem tudo a ver com as ameaças que os servidores e demais trabalhadores enfrentam neste 2020.