Na manhã desta terça-feira (15) aconteceu, na sede do Sintrajuf/PE, mais uma reunião do Núcleo dos Aposentados. Os servidores presentes discutiram várias questões referentes a proposta de reforma da previdência que ameaça deixar os brasileiros praticamente sem direito à aposentadoria. Embora esteja parado no Congresso em função da derrota imposta pela luta dos trabalhadores durante todo ano de 2017, culminando com a saída política do Governo Temer em decidir pela da intervenção militar no Rio de Janeiro, o projeto está bem longe de ser esquecido pelos setores interessados em destruir os direitos dos trabalhadores.
O presidente do Sintrajuf/PE Euler Pimentel comentou na ocasião que a aposentadoria é um assunto que mexe com toda a população. Para o dirigente, “independente de quem seja eleito na próxima eleição presidencial, vai haver pressão dos bancos e do empresariado (que bancam as campanhas) para que a reforma passe”.
De acordo com Euler, a discussão sobre a ameaça à previdência não pode ser encerrada e deve ser o mote principal que deve unir não só os servidores do judiciário federal, como também os demais trabalhadores.
Ainda foi discutida com os aposentados uma dinâmica para que os encontros tenham uma periodicidade fixa, além de estratégias para que mais pessoas participem do Núcleo e o fortaleça. Ficou acertada que a próxima reunião será no dia 14 de junho, uma quinta-feira. Também ficou acertado que cada reunião terá um tema e alguém ligado ao assunto será convidado para discutir com os presentes. O tema do próximo será “Qualidade de Vida na 3ª Idade”.
Sintrajuf/PE promove palestra sobre reforma da previdência em reunião do Núcleo dos Aposentados
O Sintrajuf/PE convida todos os aposentados que fazem parte do PJU em Pernambuco para participar de uma reunião na terça-feira (15), às 9h, na sede do sindicato. Durante o encontro do Núcleo dos aposentados haverá uma palestra sobre reforma da previdência com o advogado Almir Reis
Juízes criticam declaração do ministro Ives Gandra sobre aplicação da reforma trabalhista
1.500 profissionais subscrevem carta aberta. Ex-presidente do TST disse que JT pode acabar se juízes se opuserem às novas regras.
Fenajufe acompanha sessão do CNJ nesta terça-feira, 8
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