O Sintrajuf-PE participou, nesta quarta-feira (08), em conjunto com a Fenajufe e entidades do Sistema de Justiça de ato público em frente ao Conselho Nacional de Justiça (CNJ) pela democratização do Judiciário e pela suspensão da Resolução do Retrocesso (CNJ 481/22), que alterou as regras para o retorno ao trabalho presencial nos tribunais sem nenhum diálogo com os servidores.
Representando o Sintrajuf-PE estiveram presentes o presidente da entidade e coordenador da Fenajufe, Manoel Gérson, o vice-presidente do Sindicato, Max Wallace, a diretora Jacqueline Albuquerque e o servidor aposentado Antônio Ferreira de Queiroz.
Veja a intervenção de Manoel Gérson aqui: https://youtu.be/CPTWkupVlJA
No final da manifestação, a desembargadora Carmem González, juíza auxiliar da presidente do CNJ e Suprema Corte, ministra Rosa Weber, recebeu representantes das entidades. Na ocasião, foi feita a entrega do abaixo-assinado da Fenajufe com mais de 11 mil assinaturas pela suspensão da Resolução 481.
Além da Fenajufe, o ato contou com a participação de representantes da Federação Nacional dos Trabalhadores do Judiciário nos Estados (Fenajud); Federação Nacional dos Servidores dos Ministérios Públicos Estaduais (Fenamp); da Associação dos Servidores da Justiça do DF (Assejus) e da Associação dos Servidores da Justiça Brasileira (ASJB).
A data do ato marca um mês dos ataques terroristas e golpistas às sedes dos três poderes, em Brasília.
O modelo de estabilidade do servidor público deve ser revisto? Não.
Promover qualidade de vida e bem-estar para todos em um mundo com sustentabilidade ambiental precisa ser um objetivo central do desenvolvimento econômico e social.
Diretoria visita locais de trabalho para convocar categoria
O Sintrajuf-PE cumpriu nos últimos dias uma agenda de visitas para convocar os servidores do Poder Judiciário da União (PJU) a participar das Assembleias Setoriais e Geral que serão realizadas a partir de amanhã (03).
Reestatização cresce porque empresa privada tem serviço ruim
As privatizações são uma parte importante da agenda econômica do governo Bolsonaro, mas, no mundo, está havendo um movimento contrário, de reestatização de serviços de setores importantes, como energia, água e transporte.