O presidente Jair Bolsonaro (PL) defendeu, no último domingo (18), que terá 60% dos votos em 2 de outubro e vencerá Lula (PT) no primeiro turno nestas eleições. Segundo defendeu em entrevista ao SBT, caso as duas afirmações não se confirmem, ‘algo de anormal’ terá acontecido no Tribunal Superior Eleitoral (TSE).
“Eu digo, se eu tiver menos de 60% dos votos, algo de anormal aconteceu no TSE, tendo em vista obviamente o ‘data povo’, que você mede pela quantidade de pessoas que não só vão nos meus eventos, bem como nos recepcionam ao longo do percurso até chegar ao local do evento”, disse Bolsonaro na conversa com o canal de TV.
As declarações vão contra o que mostram todas as pesquisas eleitorais e marcam nova ofensiva contra a Justiça Eleitoral com infundadas insinuações de fraude. No mais recente levantamento, do instituto Ipespe, divulgado no sábado (17), Lula tem 45% das intenções de voto e Bolsonaro 35%. O petista também aparece em vantagem em todas as pesquisas, inclusive contra o ex-capitão em um eventual segundo turno.
Horas antes de afirmar ter 60% dos votos e insinuar fraudes nestas eleições, Bolsonaro já havia feito afirmações de que venceria no primeiro turno. A apoiadores que o acompanharam em Londres durante o funeral da rainha Elizabeth, o ex-capitão disse ‘não ter como não ganhar’ a eleição no primeiro turno. Novamente, alega, sua afirmação seria com base na presença de apoiadores em seus eventos.
Repetindo o clima de 7 de setembro, Bolsonaro puxou um coro com os cerca de 150 apoiadores que o acompanhavam no local. “Primeiro turno, primeiro turno, primeiro turno”, diziam.
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Fonte: Carta Capital
Quintos voltam ao Plenário Virtual do STF
O RE 638.115 que trata dos quintos incorporados entre abril de 1998 e setembro de 2001, voltou ao plenário virtual.
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O presidente do Sintrajuf-PE, Manoel Gérson, e o diretor Carlos Felipe dos Santas estão em Brasília também para acompanhar a sessão.
Diap: Reforma sindical virá, com ou sem a nossa participação
Essa intenção foi explicitada em 4 de setembro, por Rogério Marinho, secretário Especial de Previdência e Trabalho e relator da nefasta Lei 13.467, na portaria 1.001 que instituiu, unilateralmente, o que ele chamou de Grupo de Altos Estudos do Trabalho (Gaet), “com o objetivo de avaliar o mercado de