O presidente do Sintrajuf/PE Euler Pimentel esteve reunido na manhã desta quinta-feira (03) com o presidente do TRE, desembargador Luiz Carlos de Barros Figueiredo. O encontro serviu para continuar o diálogo sobre a jornada de trabalho de seis horas, tendo como norte as propostas contidas no ofício 51/2018 do sindicato, deliberadas na última assembleia realizada na sede do Tribunal. Participaram ainda da reunião o secretário de Gestão de Pessoas, Antônio José do Nascimento, e o servidor Manoel Gerson.
De acordo com Euler, hoje o presidente do TRE tem a compreensão de que a jornada de trabalho de seis horas, com atendimento ao público de 7h, satisfaz ao interesse do servidor, da administração do tribunal e da população. Porém, Figueiredo só vai alterar as atuais sete horas com o consentimento do Conselho Nacional de Justiça (CNJ).
O assunto também está sendo tratado nas reuniões do Colégio de Presidentes dos Tribunais Regionais Eleitorais (Coptrel). O assunto foi pautado no último encontro ocorrido nos dias 12 e 13 de março, mas, por não haver acordo, foi retirado da pauta e transferido para a próxima reunião que acontece no início de julho. Além disso, foi constituída uma comissão de presidentes de TRE’s para estudar o tema.
Os presidentes do TRE e Sintrajuf conversaram sobre intervalo (hoje não é permitido, sob pena de um segundo transformar a carga horária para 8h); e permissão para aumentar as horas extras diárias de 1h para 2h, limitada a 12h mensais. Foi proposto também o aumento das horas extras mensais para 14h.
O desembargador acenou com a possibilidade de acatar essas propostas, mas pediu para o secretário de Gestão de Pessoas realizar um estudo sobre essas questões para dar uma resposta aos servidores em 15 dias.
“A nossa proposta de ampliação do expediente até às 18h, para permitir uma maior flexibilização do horário, foi negado pelo presidente. Mas continuamos buscando medidas para mitigar os efeitos da mudança de horário para os servidores observando os outros pontos da nossa pauta, sem perder de vista a reivindicação da jornada de seis horas sem redução salarial”, afirma Pimentel.
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Servidor da JF há mais de 25 anos, o recifense escreve cordéis desde 1989, tendo sido premiado nacionalmente várias vezes em concursos literários.