O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) deve discutir a suspensão do porte de armas durante o 1º e o 2º turno das eleições – em 2 e 30 de outubro. A análise foi pedida pelo deputado federal e líder da minoria na Câmara, Alencar Santana (PT-SP), e outros integrantes da oposição. A Fenajufe cobrou a mesma medida ao Tribunal. Para aumentar a segurança do pleito, a Corte já solicitou o uso das Forças Armadas.
O coordenador da entidade e presidente do Sintrajuf-PE, Manoel Gérson destaca que é importante viabilizar formas de evitar a circulação de armas no dia do pleito, no entorno das sessões eleitorais, e a proibição da comercialização de bebidas alcoólicas. Além disso, uma reunião do TSE, TREs e forças de segurança para que haja um mapeamento de qualquer tipo de tumulto no dia.
O pedido de Alencar Santana cita que o porte de arma nas sessões eleitorais só deve ser “permitido aos membros das Forças de Segurança, que estejam no efetivo exercício da atividade policial ou de segurança”.
Segundo o deputado, a segurança dos eleitores e dos candidatos está “sob elevado risco”. O processo eleitoral, a segurança dos eleitores e dos candidatos, notadamente os de oposição ao Governo vigente, estão sob elevado risco, inclusive de vida, num momento em que se agudizam as ameaças e os ataques da turba ensandecida, incentivadas e estimuladas pelo canto do aboio que desde o início do atual mandato presidencial se faz presente, como expressão de ódio, intolerância e incapacidade de convivência democrática”, diz o texto.
Em imagens divulgados nas redes sociais durante as últimas eleições presidenciais, em 2018, bolsonaristas usaram armas para pressionar os botões das urnas ao registrar o voto. Filmar e fotografar o voto é crime eleitoral. A solicitação deve ser avaliada nos próximos dias pelo novo presidente da Corte. Nesta 3ª feira (16.ago), o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Alexandre de Moraes assume o posto.
Fonte: Poder 360
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Sintrajuf-PE convoca categoria para mobilização virtual contra congelamento salarial
Alertamos a categoria para a necessidade de MOBILIZAÇÃO VIRTUAL sobre Projeto de Lei 39/2019, que está em debate nesta terça-feira (05) na Câmara Federal, sob regime de urgência, e pode ser votado HOJE. O PL foi aprovado no Senado no sábado à noite e prevê auxílio financeiro e estados e municípios.
STF reconhece COVID-19 como acidente de trabalho
Pouco mais de um mês após ser criada a medida provisória 927/2020, o Supremo Tribunal Federal decidiu em liminar que o fato de o trabalhador ser contaminado por COVID-19 é considerado como doença ocupacional, o que, por sua vez, equipara-se a acidente de trabalho.
Mobilização Urgente: Câmara vota congelamento de salários e carreiras do serviço público
A Câmara dos Deputados pode votar nesta segunda-feira (4), o projeto de lei complementar que concede socorro financeiro aos estados (PLP 149/19). Entre as alterações, está a absurda imposição de congelamento de salários e carreiras de todo serviço público (federal, estadual, distrital e municipal).