O Sintrajuf-PE informa que fará descarte consciente dos objetos e equipamentos inservíveis ou fora de uso constantes da relação abaixo. Os bens serão doados para instituição de reciclagem e inclusão digital a ser definida. Segue abaixo a relação dos materiais de descarte:
02-CPU (placa mãe danificada)
05- Pares de caixas de som pra computador (queimados)
01-Impressora HP OFFICEJET PRO X451 DW - Placa lógica encontra se diversos pontos de oxidação curto na memoria cache e circuitos integrados queimados
01- Impressora HP Deskjet D2460 - Apresenta pequenos pontos de oxidação em placa lógica com intermitência do botão liga/desliga e carro de impressão emperrado.
02-Aparelhos telefônico Intelbras (não funciona)
06- Teclados pra computador (queimados)
02- Fontes (queimadas)
07- Mouses (desgaste de uso)
01- Ethernet switch – Furukawa (queimado)
05- Cadeiras MILFLEX
04- Cadeiras GABBINETO giratórias
02- Cadeiras de azul GABBINETO
02- Nobreak (curto circuito)
02- Ventiladores - Estrutura quebrada, mas com o motor bom e outro não funciona
01- AR condicionado 12.000 BTUS Electrolux (condenado)
01- Leitor de CD (não funciona)
01- Trafo (curto circuito)
02- Monitor com tela danificada
Fotos dos equipamentos disponíveis em nosso site: www.sintrajufpe.org.br
Documentos anexos na notícia:
Senado aprova congelamento de salários de servidores por um ano e meio
O Senado aprovou na calada da noite do último sábado (2), por 79 votos a 1, o projeto de lei de socorro financeiro aos estados e que congela por um ano e meio o salário dos servidores públicos.
Sintrajuf-PE busca informações sobre Autogestão em Saúde do TRF5
O Sintrajuf-PE encaminhou algumas perguntas à equipe do Programa de Autogestão em Saúde da Justiça Federal da 5ª Região (TRFMED) sobre as novas etapas de implementação do Plano de Saúde e tentou elucidar algumas dúvidas da categoria sobre este processo.
ONU crítica políticas econômicas e sociais do Brasil e pede revogação da EC95
Em uma rara nota emitida com críticas a um governo nacional durante a pandemia de Covid-19, relatores da ONU usaram um tom duro para criticar o governo do Brasil por sua gestão da crise sanitária.