Bolsonaro vai ficar conhecido na História por algumas marcas e declarações bastante negativas durante o seu governo. Ele é o presidente que tentou transformar o Brasil em pária nas relações internacionais, que se orgulha da prática da tortura e que defende os tempos tristes e difíceis da ditadura militar. Durante o seu governo o número de mortos pela COVID-19 superou a cifra de 660 mil e o nosso país voltou a registrar a triste presença no mapa da fome da ONU.
Enquanto ele tem ocupado o Palácio do Planalto, a inflação anual voltou ao patamar de dois dígitos e o desemprego se manteve sempre acima de 11% desde o início de janeiro de 2019, tendo o mesmo atingido quase 15% em alguns momentos de seu mandato. Quando assumiu o governo, o Brasil ocupava a 9ª posição dentre as demais nações do globo em relação ao PIB. Ele deve entregar a faixa presidencial com o país em 13º lugar. Os índices de desmatamento também atingiram recordes assustadores e as despesas públicas em áreas sociais chegaram a valores mínimos durante a sua gestão.
Mas Bolsonaro também resolveu deixar sua contribuição para o número inédito de Medidas Provisórias apresentadas desde o começo de seu governo. Apesar de sua campanha ter sido centrada na falácia de “uma nova forma de fazer política”, seu mandato e sua família estão recheados de casos e corrupção, ele se jogou nos braços do Centrão para governar com o fisiologismo e teve um número também não comparável de vetos derrubados pelo Congresso Nacional.
>> Mais uma MP contra os interesses da maioria
Pois agora, no dia 25 de maio, o presidente fez publicar no Diário Oficial mais uma peça para reforçar seu recorde, a Medida Provisória (MP) nº 1.119/2022. Aparentemente, trata-se de um documento singelo, com apenas 3 artigos, alterando dispositivos relativos ao regime de previdência complementar dos servidores públicos federais. No entanto, mais uma vez fica demonstrado que as aparências enganam, pois o diabo mora nos detalhes. Esse é mais um capítulo de uma longa série, com várias temporadas e inúmeros episódios, que tem início em 1998, com a Reforma da Previdência durante o governo de Fernando Henrique Cardoso.
Leia artigo completo aqui: https://bit.ly/3Mln5sc
Fonte: Outras Palavras
Foto: Diego Bresani / Portal Vermelho
Sintrajuf participa de reunião com a desembargadora do TRT5 sobre experiências na autogestão em saúde
Direção do Sintrajuf-PE participa de reunião na terça-feira (12), no TRT-PE. O encontro teve como objetivo o compartilhamento de experiências da autogestão em saúde no TRT da 5ª Região (TRT5).
Mês da mulher | Mulheres do PJU conquistaram avanços, porém há questões a serem melhoradas
No PJU, as mulheres conquistaram avanços ainda não verificados na esfera privada. Mas, a situação geral da sociedade se reflete internamente. Segundo o Censo do Poder Judiciário de 2013, elas representavam 52,6% do quadro geral, percentual menor nos tribunais e conselhos superiores, 49% e 46%.
Diretoria do Sintrajuf se reúne com administração da Justiça Federal para discutir demandas da categoria
A diretoria do Sintrajuf-PE, acompanhada do servidor dos Juizados Especiais Federais (JEFs), Gabriel Albuquerque, esteve na tarde de segunda-feira (11), na JFPE para uma reunião com a diretora da Secretaria Administrativa do Foro da Justiça Federal