A alta do preço dos medicamentos, que tiveram reajuste de quase 11%, não é a única má notícia para o bolso dos brasileiros. O aumento nos planos de saúde, previsto para maio, deverá ser recorde e ultrapassar os 13,57% registrados em 2016, de acordo com dados da Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS), responsável por regulamentar o setor.
Tudo isso dentro do contexto de inflação desenfreada, em especial nos combustíveis e alimentos, fruto da política desastrosa do governo Bolsonaro e Paulo Guedes. Trabalhadoras e Trabalhadores estão há cinco anos com salários congelados e o governo ignora a pauta da reposição salarial.
Apesar do péssimo quadro econômico, o governo destinou R$ 2 trilhões para o esquema da dívida e R$ 17 bilhões aos políticos do Centrão, com o intuito de comprar apoio eleitoral para a próxima eleição.
Em 2021, os planos de saúde individuais tiveram um desconto de 8,2%, devido à redução da demanda para uso dos serviços médicos oferecidos. Agora, de acordo com projeções de especialistas, os reajustes deste ano devem ficar entre 15% e 18,2%, o que superaria com folga o recorde de 2016. Esse aumento também englobaria os planos coletivos, que agregam os convênios empresariais.
O próximo índice oficial de correção começa a valer entre maio de 2022 e abril de 2023 e será definido neste mês pela ANS.
Com informações do Correio Braziliense
Servidores do TRE discutem luta pela jornada de seis horas em assembleia
Momentos antes da assembleia ocorreu uma reunião entre o presidente do Sindicato, Euler Pimentel, e o presidente do tribunal, e o desembargador Luiz Carlos de Barros Figueiredo. Ao final do encontro ficou agendada uma nova assembleia para o dia 17 deste mês
Porte de arma para Oficiais de Justiça e Agentes de Segurança está nas prioridades do GT de Segurança Pública da Câmara
O Grupo de Trabalho de Segurança Pública da Câmara dos Deputados aprovou na terça-feira, 3, prioridade para a tramitação com urgência de 15 projetos de lei, entre eles o PL 3722/12 que propõem a revogação do Estatuto do Desarmamento.
Congresso mantém veto de Temer à negociação coletiva com servidores
Veto expressou pouca disposição do governo em negociar; funcionalismo busca construir campanha salarial unificada