O Sintrajuf-PE convoca a categoria a participar da Assembleia Geral Extraordinária que vai discutir a campanha de reposição salarial com índice unificado de 19,99% e o calendário unificado de mobilizações, indicativo de estado greve e outras pautas de interesse da categoria.
A mobilização nacional por reposição salarial chega ao momento decisivo. O limite temporal em 4 de abril para a concessão de reajustes e a absoluta insensibilidade e negação do diálogo por parte do governo Bolsonaro acirram os ânimos das categorias do funcionalismo e impõem intensificar a mobilização.
Diante disso, o Sintrajuf-PE realiza assembleia virtual, na próxima quarta-feira (23), com primeira convocação a partir das 17h30, em ambiente virtual, através da plataforma Zoom. (edital no anexo abaixo).
Link de acesso: https://us06web.zoom.us/j/87804177048
Todas as servidoras e servidores do Judiciário da União em Pernambuco estão convocados a se informar, debater e decidir sobre sua participação nessa campanha salarial.
O link também pode ser solicitado através do e-mail: sind@sintrajufpe.org.br ou do WhatsApp (81) 98171-9566. Participe!
Documentos anexos na notícia:
Concluído período de inscrições de chapa para as eleições Sintrajuf-PE
A Comissão Eleitoral informa que foi concluído, no último dia 15 de setembro, o período de inscrições de chapas visando ao processo eleitoral de renovação da Diretoria e do Conselho Fiscal do Sintrajuf-PE.
Sem voto na comissão e após pressão, comissão adia votação. A vitória é parcial. Mobilização precisa continuar
O Sintrajuf-PE chama todas e todos para luta contra a reforma administrativa. A vitória de hoje é fruto de mobilização! O Governo não tem voto na Comissão Especial e desiste de votar o substitutivo da PEC32 essa semana. Na próxima terça-feira, teremos uma nova batalha pra barrar essa reforma.
Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência se coloca contra a PEC32
A Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência publicou, na última quarta-feira (15), uma carta aberta contra a PEC32. O documento argumenta que “a pretexto de promover uma reforma administrativa, a proposta acarreta retrocessos sensíveis no aparelho de Estado”.