O Sintrajuf-PE realiza campanha em rádio, ruas e redes de reposição salarial para os servidores do Poder Judicial da União (PJU) em Pernambuco. No próximo dia 16 de março haverá paralisação nacional em defesa de reposição imediata, com grande ato público unificado em Brasília. Uma peça radiofônica a começou a ser veiculada hoje, 14/03, na Rádio Jornal 90.3 FM, no intervalo do programa Primeira Página, de Geraldo Freire. Ouça aqui: https://bit.ly/3CHsCpN
Não haverá concentrações nos locais de trabalho. A mobilização será principalmente através das redes sociais do Sintrajuf-PE. Curta e compartilhe todas nossas postagens no próximo dia 16. Além disso, carros de som vão circular no entorno dos tribunais convocando para adesão à mobilização. Ouça aqui: https://bit.ly/3CIsNRv
A paralisação nacional busca a abertura de negociação para reposição de parte das perdas inflacionárias (19,99%). Vocês, servidora(e)s podem e devem participar. A luta é justa. A greve é direito constitucional, legal e deve ser respeitada. Está em trabalho remoto? Desconecte-se. Em trabalho presencial? Não compareça.
Você faz parte dessa luta em defesa dos nossos diretos e por reparação após cinco anos de congelamento e inflação altíssima, em especial dos combustíveis.
Solidariedade
O Sintrajuf-PE convoca a categoria a se solidarizar do Ato Público pela Educação, que será realizado, também, no dia 16/03, a partir das 15h na Pracinha do Diário, no Centro do Recife.
Sintrajuf-PE convoca servidores do TRT6 para Assembleia. Férias e trabalho presencial na pauta. (LINK NA MATÉRIA)
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TRT6 mantém imposição sobre férias. Sintrajuf-PE discute posição com a categoria
O Tribunal Regional do Trabalho da 6ª Região (TRT6) voltou a negar possibilidade de ajuste das férias dos servidores, mantendo a imposição de que, além dos saldos de 2018 e 2019, também o de 2020 deve ser “gozado” neste exercício.
Dados públicos brasileiros podem parar nas mãos da iniciativa privada
O processo de licitação para contratar serviços de armazenamento de dados públicos em nuvem, no valor de R$ 245 milhões, é visto por profissionais da área de tecnologia como um risco à soberania brasileira.