A Fenajufe solicitou na última terça-feira (8) audiência com o novo presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), ministro Edson Fachin, para tratar de questões relacionadas às eleições de 2022 e da segurança dos servidores e dos cartórios eleitorais. O ofício foi assinado pelos coordenadores Edson Borowski, Leopoldo de Lima e Thiago Duarte.
Ao ministro Fachin, a Fenajufe levará também as demandas dos servidores da Eleitoral discutidas no Encontro Nacional de Servidores e Servidoras da Justiça Eleitoral - Eneje - realizado em agosto de 2021. A segurança sanitária e até física nas eleições deste ano foi um dos temas do encontro, uma vez que servidoras e servidores estarão expostos a todo tipo de violência devido aos reiterados ataques de Jair Bolsonaro ao sistema eleitoral e à democracia.
Em reunião no início de fevereiro com o então diretor-geral do TSE, Rui Moreira de Oliveira, a Federação levou pautas de extrema importância para os servidores da Eleitoral: além da alteração do critério de escolaridade para ingresso na carreira de técnico (NS) e recomposição salarial, a unificação dos valores assistência médico-odontológica, auxílio-alimentação, saldo de horas extras de 2020 trabalhadas no período pós-eleitoral e passaporte vacinal para ingresso nos Tribunais.
Fachin tomou posse no dia 22 de fevereiro e ficará por seis meses, passando o cargo para o vice, ministro Alexandre de Moraes - que ficará à frente do Tribunal até 2024. Fachin será responsável por conduzir as questões relativas à preparação das eleições, mas, a dois meses do pleito, deixará o TSE após completar sua passagem máxima de quatro anos.
Leia matéria completa aqui: https://bit.ly/3hXRbFd
Fonte: Fenajufe
Fenajufe convoca Plenária Nacional para início de agosto em Salvador
Nos dias 2, 3, 4 e 5 de agosto deste ano, a cidade de Salvador, capital da Bahia, sediará a XXII Plenária Nacional da Fenajufe.
CJF confirma fim do imposto sindical na Justiça Federal
Sessão do Conselho aprovou extinção da cobrança, suspensa desde março.
Investida na CCJ tenta criminalizar Movimentos Sociais e Sindicais
A Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania do Senado incluiu na pauta de 18 de abril o PLS 272/2016, que trata da definição de condutas que poderiam ser consideradas atos de terrorismo, como incendiar, depredar ou explodir veículos de transporte.