O Sintrajuf-PE participou, ontem (02/02), em Brasília, do dia nacional de mobilização a favor da reposição para todos os servidores e em defesa dos serviços públicos. Servidoras e servidores públicos de todo o Brasil voltaram a pressionar os parlamentares no retorno dos trabalhos legislativos. O Sindicato foi representado pelo presidente Manoel Gérson.
Além de atos de rua, foi realizada coletiva virtual de imprensa das entidades nacionais na campanha salarial unificada por reposição inflacionária. É uma demanda justa, uma vez que é direito básico do trabalhador e servidor, achatado há cinco anos.
É justa por se tratar de questionar as opções na destinação dos recursos públicos no orçamento – com priorização da despesa financeira e com itens claramente eleitoreiros. E é uma luta necessária por se tratar também de valorização dos serviços públicos, contra a política de desmonte.
E é uma demanda tecnicamente fundamentada - há condições orçamentárias, inclusive no Poder Judiciário. As condições políticas precisam ser construídas na pressão, na mobilização!
Assista a fala do presidente do Sintrajuf-PE:
Atenção ao calendário de atividades e mobilização:
>> Plenária Estadual Unificada (entre 10 e 11/02);
>> Assembleia Geral – 17/02 – informação e discussão, deliberação sobre estado de greve e mobilização para possível greve unificada com indicativo para o dia 9/3.
>> Assembleia Geral – 03/03 – informação e avaliação de possível resposta do Governo e do STF; deliberação sobre greve para o dia 09/03.
Venha participar dessa mobilização em defesa dos nossos direitos.
Quintos voltam ao Plenário Virtual do STF
O RE 638.115 que trata dos quintos incorporados entre abril de 1998 e setembro de 2001, voltou ao plenário virtual.
Quintos incorporados na pauta do STF nesta quinta (26); Sintrajuf-PE está acompanhando
O presidente do Sintrajuf-PE, Manoel Gérson, e o diretor Carlos Felipe dos Santas estão em Brasília também para acompanhar a sessão.
Diap: Reforma sindical virá, com ou sem a nossa participação
Essa intenção foi explicitada em 4 de setembro, por Rogério Marinho, secretário Especial de Previdência e Trabalho e relator da nefasta Lei 13.467, na portaria 1.001 que instituiu, unilateralmente, o que ele chamou de Grupo de Altos Estudos do Trabalho (Gaet), “com o objetivo de avaliar o mercado de