Na semana que marca um mês sem Marielle Franco e Anderson Gomes, assassinados barbaramente na cidade do Rio de Janeiro, estão sendo convocados atos e atividades em todo o país para lembrar a memória da vereadora e exigir justiça. O assassinato ocorreu no dia 14 de março e até agora não há resposta para pergunta que tem rodado o mundo: quem mandou matar Marielle?
As manifestações acontecem na sexta e sábado, 13 e 14. Serão atos nos locais de trabalho, estudo e moradia, com o objetivo de exigir apuração e punição de todos os responsáveis por esses crimes bárbaros. Os protestos também reivindicam o fim da intervenção militar no Rio de Janeiro – que a vereadora morta tinha como pauta de seu mandato.
Na sexta-feira, 13, o movimento Luta Popular realiza a marcha “Nem despejados, Nem assassinados!”. O ato será às 16h, na praça do samba, no bairro de Perus.
No sábado, 14, pela manhã acontecerá o ato “Amanhecer por Marielle”, a partir das 5h30 na praça Roosevelt, região Central. A iniciativa está sendo chamada pela página em memória da vereadoraem todo o país. “Precisamos mostrar, mais do que nunca, que estamos transformando nossa dor em força para seguirmos lutando e que nem o tempo nem o medo vão nos calar”, afirma os organizadores do ato na descrição do evento nas redes sociais. A orientação da comissão organizadora é que as pessoas compareçam vestindo camiseta preta.
Além disso, também no sábado, às 16h, no vão livre do MASP, acontece o ato “1 mês do luto à luta – Por Justiça a Marielle”. Organizado pela Campanha Contra o Genocídio Negro, a atividade integra a iniciativa #30DiasPorMarielle, que vem realizando diversas atividades.
Conselho do TRT6-Saúde foi insensível à situação dos servidores
O Conselho Deliberativo do TRT6-Saúde reuniu-se no último dia 30 de novembro para decidir sobre questões importantes do plano de saúde. O Sintrajuf-PE defendeu os interesses da categoria e avalia que o colegiado desprezou a situação dos servidores.
TRT6 retira medidas de prevenção ao COVID-19. O momento recomenda?
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Brasil, uma nação sem consciência negra
Tem gente que despreza a história e, estupidamente, acha que o Brasil não é racista. Há também os que afirmam ser melhor não se ocupar do problema, estilo Morgan Freeman: se você quer acabar com o racismo, é só não falar mais dele.