Servidoras e servidores de diversas categorias das três esferas de todo Brasil entram na 12ª semana de mobilizações em Brasília contra a PEC32. Esta semana, o presidente do Sintrajuf-PE, Manoel Gérson acompanha os atos na Capital Federal e participa da abordagem a parlamentares de Pernambuco para garantir o voto contrário à Reforma Administrativa.
A manhã desta terça-feira (30), começou com a recepção dos políticos no aeroporto de Brasília. E tem como programação atos no anexo II da Câmara dos Deputados e Senado, visitas aos gabinetes dos deputados e entre outras atividades. O objetivo é manter a mobilização forte até o recesso do Legislativo, dia 16 de dezembro.
O Governo segue com dificuldades de pautar a proposta de reforma administrativa na Câmara. Mas as entidades sindicais avaliam que ainda há risco, em função da negociata de emendas milionárias que o governo Bolsonaro tem realizado com absurda falta de transparência.
Nossa luta não pode parar e tem que ser permanente, nas ruas e nas redes. Faça sua parte. Participe. Não podemos deixar a dupla Bolsonaro/Paulo Guedes ampliar o processo de desmonte do Brasil.
Use os sites abaixo e nos ajude a enterrar a PEC32:
Mobiliza Fenajufe
https://mobiliza.fenajufe.org.br/mobiliza-fenajufe
Na Pressão
https://napressao.org.br/campanha/diga-nao-a-reforma-administrativa
Executiva da Fenajufe define estratégias de luta e mobilização em defesa da data-base e pela revogação da Emenda Constitucional 95
Aconteceu neste final de semana, em Brasília, a reunião da Diretoria Executiva da Fenajufe, para definir estratégias de atuação na defesa da data-base e a abordagem das outras pautas de interesse dos servidores.
Sintrajuf requer ao TRE alteração na jornada de trabalho após despacho do CNJ
O Sintrajuf/PE requereu ao TRE, via ofício no dia 28, a suspensão da resolução 312/2018, que alterou a jornada de trabalho dos servidores de seis para sete horas, seguindo uma determinação do Conselho Nacional de Justiça (CNJ).
STF rejeita pedido de liminar pela suspensão do prazo de migração para Funpresp
Ação movida por associações de magistrados também contesta a própria legalidade do fundo de pensão complementar.