O Sintrajuf-PE participou, na tarde desta quarta-feira (17), de reunião promovida pelas entidades que formam a Frente Pernambucana em Defesa dos Serviços Públicos com o presidente da Associação Municipalista de Pernambuco (AMUPE), José Coimbra Patriota. Ocorrido na sede dessa entidade, no bairro de Jardim São Paulo, o encontro teve como pauta a reforma administrativa (PEC32).
Na ocasião, todos os representantes fizeram intervenções expondo os malefícios da PEC32, sobretudo para usuários e servidores dos serviços públicos municipais. Foi solicitado o apoio da AMUPE contra a proposta do governo Bolsonaro de redução e privatização das estruturas e serviços públicos nos âmbitos federal, estadual e municipal.
Foi discutida a conjuntura social e econômica do País e a dificuldade financeira dos municípios e estados não alinhados ao Governo Federal e os impactos deletérios para a população do sucateamento de universidades, escolas, serviços de pesquisa, saúde, fiscalização trabalhista, ambiental e outros.
Patriota se mostrou sensível às questões apresentadas, explicou a composição e funcionamento da AMUPE e foi encaminhado que as entidades elaborem notas técnicas e apresentem material específico sobre o impacto da PEC32 nos municípios.
Participaram ainda da reunião, representando servidores municipais, estaduais, federais, outros trabalhadores e estudantes, o SindMPU-PE, a Adufepe, Sindsepe, Fetampe, Sindicontas, CUT, CTB, UNE.
A Frente Pernambucana se reuniu em seguida para viabilizar a elaboração da nota técnica e uma próxima atividade junto à AMUPE.
Quintos voltam ao Plenário Virtual do STF
O RE 638.115 que trata dos quintos incorporados entre abril de 1998 e setembro de 2001, voltou ao plenário virtual.
Quintos incorporados na pauta do STF nesta quinta (26); Sintrajuf-PE está acompanhando
O presidente do Sintrajuf-PE, Manoel Gérson, e o diretor Carlos Felipe dos Santas estão em Brasília também para acompanhar a sessão.
Diap: Reforma sindical virá, com ou sem a nossa participação
Essa intenção foi explicitada em 4 de setembro, por Rogério Marinho, secretário Especial de Previdência e Trabalho e relator da nefasta Lei 13.467, na portaria 1.001 que instituiu, unilateralmente, o que ele chamou de Grupo de Altos Estudos do Trabalho (Gaet), “com o objetivo de avaliar o mercado de