A Fenajufe enviou, ontem (21), convocatória aos sindicatos de base para mais uma semana de atividades em Brasília. O período de 25 a 28 será decisivo. Com esse entendimento, a Federação orientou aos sindicatos filiados que enviem representação, delegação ou caravanas para a Capital Federal para garantir que atuação contra reforma administrativa seja mantida.
Mesmo com avaliação da assessoria parlamentar da Fenajufe (Queiroz Assessoria) de que Arthur Lira (PP/AL) priorize outras pautas, é importante manter a luta para reverter a posição dos parlamentares, principalmente os indecisos. A federação ressalta que a forte pressão sobre os parlamentares nos aeroportos de origem com intensificação em Brasília, o corpo a corpo nos gabinetes e os atos presenciais que ocorrem há sete semanas consecutivas não permitem que a tramitação da proposta avance.
Na próxima semana as manifestações terão um combustível a mais para o enfrentamento não só contra a PEC 32, mas contra todos ataques das políticas destrutivas de Bolsonaro/Guedes.
Além da programação fixa (pressão no aeroporto e vigília constante no Anexo II), está sendo convocado um “Dia Nacional de Luta” com manifestações, paralisações, assembleias e audiências em todo o Brasil no dia em que é celebrado o dia do servidor público (28).
A Federação reforça para que os sindicatos se esforcem para manter a representação em Brasília de terça a quinta-feira (26 a 28) e também construam manifestações nos Estados e no dia 28, participem do “Dia Nacional de Lutas” com os fóruns e Frentes estaduais, regionais ou locais.
Fonte: Fenajufe
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Um estudo divulgado pelo Instituto de Estudos Socioeconômicos (Inesc) revela, pela primeira vez, como as medidas de austeridade fiscal e a aprovação da Emenda Constitucional 95 reduziram as políticas sociais necessárias para proteger a população mais vulnerável da atual pandemia.
Sintrajuf-PE aciona Febraban para suspender cobrança de consignados
O Sintrajuf-PE oficiará a Federação Brasileira de Bancos (Febraban) para promover junto às instituições financeiras a suspensão dos empréstimos consignados, com a isenção dos juros ou sem acréscimo no custo efetivo total.
Paulo Guedes volta a ameaçar servidores públicos em meio à pandemia
Guedes voltou a atirar contra os servidores públicos. Segundo ele, os salários ficariam congelados por pelo menos um ano e meio, pois o funcionalismo não pode “ficar em casa trancado com a geladeira cheia assistindo à crise (do Coronavírus), enquanto milhões de brasileiros estão perdendo o emprego”.