A Fenajufe enviou, ontem (21), convocatória aos sindicatos de base para mais uma semana de atividades em Brasília. O período de 25 a 28 será decisivo. Com esse entendimento, a Federação orientou aos sindicatos filiados que enviem representação, delegação ou caravanas para a Capital Federal para garantir que atuação contra reforma administrativa seja mantida.
Mesmo com avaliação da assessoria parlamentar da Fenajufe (Queiroz Assessoria) de que Arthur Lira (PP/AL) priorize outras pautas, é importante manter a luta para reverter a posição dos parlamentares, principalmente os indecisos. A federação ressalta que a forte pressão sobre os parlamentares nos aeroportos de origem com intensificação em Brasília, o corpo a corpo nos gabinetes e os atos presenciais que ocorrem há sete semanas consecutivas não permitem que a tramitação da proposta avance.
Na próxima semana as manifestações terão um combustível a mais para o enfrentamento não só contra a PEC 32, mas contra todos ataques das políticas destrutivas de Bolsonaro/Guedes.
Além da programação fixa (pressão no aeroporto e vigília constante no Anexo II), está sendo convocado um “Dia Nacional de Luta” com manifestações, paralisações, assembleias e audiências em todo o Brasil no dia em que é celebrado o dia do servidor público (28).
A Federação reforça para que os sindicatos se esforcem para manter a representação em Brasília de terça a quinta-feira (26 a 28) e também construam manifestações nos Estados e no dia 28, participem do “Dia Nacional de Lutas” com os fóruns e Frentes estaduais, regionais ou locais.
Fonte: Fenajufe
Convocação assembleia setorial da Justiça Eleitoral
O Sintrajuf-PE realiza, nesta terça-feira (16), HOJE, às 16h, a assembleia setorial da Justiça Eleitoral com os servidores do TRE-PE, Sede e Zonas, Capital, RMR e Interior.
PRORROGADO: Inscrições para o curso de Formação de Lideranças da Fenajufe
Chantagem da PEC186 é aprovada. Congelamento de salários e concursos.
A Câmara dos Deputados aprovou a PEC 186, que altera profundamente a Constituição quanto ao financiamento dos serviços públicos. Sem presença de sindicatos e com rito atropelado, foi pesada a mão do governo na imposição de mais arrocho fiscal contra os serviços e os servidores públicos.