Cálculos oficiais indicam que a reforma administrativa poderá criar mais de 200 mil cargos precários no Governo Federal, que poderiam ser preenchidos sem concurso público, afirma Cacau Pereira, pesquisador do Instituto Brasileiro de Estudos Políticos e Sociais (Ibeps), advogado com especialização em Direito Público e Previdência Complementar.
De acordo com o que ele disse ao Viomundo, a reforma tem o potencial de enfraquecer os serviços públicos considerados essenciais, como Saúde e Educação, com o potencial de prejudicar a maioria dos brasileiros adultos, tanto os que estão abaixo da linha da pobreza quanto os que estão desempregados e subempregados.
Eles não teriam condições de pagar por serviços privatizados, que a reforma administrativa permitirá em praticamente todas as esferas.
Para Cacau, o Brasil está na contramão de outros países do mundo, como a Espanha, que depois de privatizar praticamente todo o sistema de Saúde decidiu reestatizá-lo para poder combater a pandemia de COVID-19.
É muito importante assistir à entrevista completa do advogado, para entender os argumentos contra mais esta tentativa do governo Bolsonaro e do Centrão de desmilinguir o Estado brasileiro.
Veja aqui: https://youtu.be/-WiQPxo3iTg
Fonte: Viomundo
Desconto em folha de mensalidade é restabelecido após MP 873 perder validade
A partir deste mês o desconto da contribuição sindical mensal dos filiados ao Sintrajuf-PE volta a ser descontado em folha. A Medida provisória 873/19 do Governo Bolsonaro, publicada no dia 1º de março, com propósito de desestruturar os sindicatos (e a luta contra a reforma da previdência) perdeu a
Texto base da PEC 6/2019 é aprovado na Comissão Especial
A Comissão Especial que analisa a proposta de reforma da Previdência – PEC 6/2019 – aprovou o texto base apresentado pelo relator, deputado Samuel Moreira, do PSDB de São Paulo.
Sintrajuf-PE inicia campanha virtual contra a reforma da previdência
A ação, aprovada pela categoria em assembleias setoriais, tem o objetivo de chamar os servidores e o público em geral para atuar na pressão aos parlamentares pernambucanos. Eles precisam votar contra a reforma e em favor do eleitor.