Em sua live semanal veiculada, ontem (01), nas redes sociais, o presidente da República, Jair Bolsonaro (sem partido), admitiu que não tem provas sobre suposta fraude ocorrida nas urnas eletrônicas das eleições de 2018. A declaração do presidente desmente a ele mesmo, em afirmações que já repetiu inúmeras vezes – que as fraudes nas urnas impediram sua vitória no pleito já no primeiro turno.
A última foi no dia 25 do mês passado, mesma data em que o gabinete da Presidência admitiu pela primeira vez que as provas não existem. “Eu tenho provas [de fraudes] de eleições para Presidência, e eu vou apresentar, mas pode ter [fraude] em votos para senador, para governador. Se [os hackers] entraram nos computadores da Nasa, do TSE, nos bancos...”, disse o presidente, após “motociata” de que participou em Chapecó (SC).
Nesta quinta-feira, porém, voltou atrás. “Os ministros do Supremo (Tribunal Federal, STF) dizem que eu não tenho provas das fraudes. Vocês também não têm provas de que não teve! No mínimo, empatou. Eu estou querendo transparência, nada mais além disso”, disse o presidente.
Depois, afirmou que, nas eleições de 2022, “teremos problemas se o voto não for auditável: "Não vou admitir um sistema fraudável de eleições”, ameaçou, concluindo que o atual líder nas pesquisas eleitorais para presidente, Luiz Inácio Lula da Silva, “no voto, não ganha de ninguém”.
Fonte: Brasil de Fato
Leia matéria completa aqui
Sintrajuf-PE convoca categoria para mobilização virtual contra congelamento salarial
Alertamos a categoria para a necessidade de MOBILIZAÇÃO VIRTUAL sobre Projeto de Lei 39/2019, que está em debate nesta terça-feira (05) na Câmara Federal, sob regime de urgência, e pode ser votado HOJE. O PL foi aprovado no Senado no sábado à noite e prevê auxílio financeiro e estados e municípios.
STF reconhece COVID-19 como acidente de trabalho
Pouco mais de um mês após ser criada a medida provisória 927/2020, o Supremo Tribunal Federal decidiu em liminar que o fato de o trabalhador ser contaminado por COVID-19 é considerado como doença ocupacional, o que, por sua vez, equipara-se a acidente de trabalho.
Mobilização Urgente: Câmara vota congelamento de salários e carreiras do serviço público
A Câmara dos Deputados pode votar nesta segunda-feira (4), o projeto de lei complementar que concede socorro financeiro aos estados (PLP 149/19). Entre as alterações, está a absurda imposição de congelamento de salários e carreiras de todo serviço público (federal, estadual, distrital e municipal).