Os últimos episódios da CPI da COVID mostraram a importância da estabilidade e autonomia do servidor público para coibir e denunciar atos de corrupção. A tentativa de superfaturamento na compra de vacinas é mais um elemento grave em meio a tantos que Bolsonaro coleciona. Não podemos mais deixar o governo nas mãos da incompetência, negacionismo e corrupção.
O Brasil volta a exigir, mais uma vez, #ForaBolsonaro e respeito ao serviço público. O Sintrajuf-PE estará, neste 03 de julho, mais uma vez nas ruas, tomando todas as medidas de segurança sanitárias necessárias e convocamos você a participar desse ato no Recife, a partir das 9h, na praça do Derby.
Nossa mobilização precisa ser maior. Precisamos dar um recado firme aos defensores do governo Bolsonaro, ao presidente da Câmara, Arthur Lira e aos parlamentares que tentam aprovar a todo custo a PEC32.
Participe. Nas ruas e nas redes. Nós podemos, juntos, pressionando, frear o desmonte do serviço colocado em prática por Bolsonaro e Paulo Guedes.
A Fenajufe montou um site especial para que possamos cobrar dos deputados federais o voto contrário à PEC32. Acesse: http://mobiliza.fenajufe.org.br/
Concluído período de inscrições de chapa para as eleições Sintrajuf-PE
A Comissão Eleitoral informa que foi concluído, no último dia 15 de setembro, o período de inscrições de chapas visando ao processo eleitoral de renovação da Diretoria e do Conselho Fiscal do Sintrajuf-PE.
Sem voto na comissão e após pressão, comissão adia votação. A vitória é parcial. Mobilização precisa continuar
O Sintrajuf-PE chama todas e todos para luta contra a reforma administrativa. A vitória de hoje é fruto de mobilização! O Governo não tem voto na Comissão Especial e desiste de votar o substitutivo da PEC32 essa semana. Na próxima terça-feira, teremos uma nova batalha pra barrar essa reforma.
Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência se coloca contra a PEC32
A Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência publicou, na última quarta-feira (15), uma carta aberta contra a PEC32. O documento argumenta que “a pretexto de promover uma reforma administrativa, a proposta acarreta retrocessos sensíveis no aparelho de Estado”.