Após a aprovação da admissibilidade da PEC32 na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) da Câmara Federal, na terça-feira (25), o Sintrajuf-PE recebeu retorno do Deputado Sílvio Costa Filho (Republicanos-PE), que é um dos três deputados de Pernambuco titulares da Comissão. O Parlamentar conversou por telefone na tarde desta quarta-feira (26) com o presidente do Sindicato, Manoel Gérson, sobre a chamada “reforma administrativa” e as próximas fases da tramitação da matéria.
O deputado federal recebeu milhares de mensagens com a posição da nossa categoria e de várias outras em todo o País contrárias à proposta do Governo Federal. Silvio Costa Filho externou que entendeu pela constitucionalidade da proposta, que era a pauta na CCJ, mas que no mérito não concorda com os termos da PEC32. Essa opinião foi divulgada no Twitter, conforme imagem, que traz menção a reforma para futuros servidores, posição que o Sintrajuf-PE discorda.
Sílvio Costa Filho concordou sobre ser inoportuno discutir reformulação do estado antes de uma reforma tributária e em situação de pandemia. O deputado concordou ainda sobre outros aspectos, que deverão ser aprofundados em reunião futura com a presença de representantes da categoria.
O Sintrajuf-PE compreende a PEC32 como uma reformulação profunda e regressiva do estado brasileiro. E defende que, para a luta em defesa dos serviços públicos, é necessária a unidade de todos os trabalhadores, da sociedade e o uso de todas as formas de protesto, pressão e diálogo.
Ano legislativo começa com ‘batalha’ que pode definir o futuro da Previdência
Servidores participam de mobilizações nos aeroportos e no Congresso e alertam que o risco de PEC que pode destruir direitos ir a voto é real.
Moção de apoio ao Sisejuf/RJ é aprovada em assembleia geral ocorrida na terça (06) no Sintrajuf/PE
Categoria aprova moção de solidariedade ao Sisejufe/RJ e seus dirigentes.
Fenajufe assina carta aberta às centrais sindicais cobrando convocação de greve geral
Documento foi publicado inicialmente por diversos sindicatos da categoria. Entidades cobram retomada da mobilização para barrar ofensiva do governo em conluio com mercado financeiro para aprovar Reforma da Previdência