O Sintrajuf-PE foi recebido, na manhã desta terça-feira (18), pelo deputado federal por Pernambuco e membro da Comissão de Constituição e Justiça (CCJ), Tadeu Alencar (PSB). Representaram o Sindicato no encontro o presidente, Manoel Gérson e o servidor do Tribunal Regional Eleitoral de Pernambuco (TRE-PE), Maison Figueiredo. A discussão foi sobre o trâmite reforma administrativa e as implicações dela para os servidores públicos e população.
No encontro, Tadeu Alencar reforçou sua posição contrária à reforma administrativa. Além disso, prometeu manter o empenho entre os pares para evitar a aprovação da PEC32 nos moldes estabelecidos. O socialista reforçou a importância do papel dos servidores públicos, especialmente durante a pandemia, e afirmou que o debate sobre o tema deveria se dar noutro momento e de maneira mais plural.
Veja a declaração do deputado Tadeu Alencar sobre o tema:
Manoel Gérson agradeceu o apoio do parlamentar e falou um pouco sobre as articulações delineadas contra a aprovação da reforma administrativa. De acordo com o dirigente, considerando o grande desequilíbrio de forças no Congresso, a estratégia passa por ampliar a mobilização dos servidores e, neste momento, também buscar diálogo com os deputados federais por Pernambuco que integram a CCJ para lhes convencer dos prejuízos que a aprovação da PEC32 causará para a população.
Os demais membros da CCJ por Pernambuco são: Silvio Costa Filho (Republicanos) e Pastor Eurico (Patriota). Ambos indicam voto a favor da reforma administrativa e contra o serviço público.
Quintos voltam ao Plenário Virtual do STF
O RE 638.115 que trata dos quintos incorporados entre abril de 1998 e setembro de 2001, voltou ao plenário virtual.
Quintos incorporados na pauta do STF nesta quinta (26); Sintrajuf-PE está acompanhando
O presidente do Sintrajuf-PE, Manoel Gérson, e o diretor Carlos Felipe dos Santas estão em Brasília também para acompanhar a sessão.
Diap: Reforma sindical virá, com ou sem a nossa participação
Essa intenção foi explicitada em 4 de setembro, por Rogério Marinho, secretário Especial de Previdência e Trabalho e relator da nefasta Lei 13.467, na portaria 1.001 que instituiu, unilateralmente, o que ele chamou de Grupo de Altos Estudos do Trabalho (Gaet), “com o objetivo de avaliar o mercado de