Comemorado no dia 8 de março o Dia Internacional das Mulheres, é uma data para reforçar a importância da mulher na sociedade, mostrar sua força e resistência na luta diária por respeito e equidade de direitos. O lançamento do 8M acontece dia 07 de março numa manifestação virtual a partir das 13 horas. A transmissão será cruzada e os sindicatos poderão acompanhar através da página do Facebook da federação.
Neste ano, a Fenajufe se somou com várias outras organizações e entidades nacionais na construção das atividades que serão desenvolvidas neste dia. Nesse sentido orienta aos sindicatos de base que participem dos atos e ações em seus estados.
A coordenadora de comunicação e imprensa Lucena Pacheco tem acompanhado as plenárias de organização do 8M que estão sendo realizadas desde o mês de janeiro. Lucena reafirma ser fundamental a participação dos sindicatos nas atividades com posicionamento crítico ao governo de Jair Bolsonaro que desde o início de gestão expressa atitudes machistas e misóginas.
As entidades organizativas aprovaram um manifesto que já conta com assinatura da Fenajufe e de quase uma centena de outras entidades. A Federação orienta adesão dos sindicatos às assinaturas no documento. É de suma importância somar a esse manifesto repudiando o cenário atual de banalização da vida, desmonte de serviços e irresponsabilidade governamental.
No expediente elaborado pelas várias organizações o clamor maior é por respeito e amor à vida. No último ano em que o mundo foi assolado pela pandemia de COVID-19, o aumento da violência contra as mulheres e o feminicídio foi assustador. O período pandêmico também favoreceu o desemprego, adoecimento físico e mental e insegurança financeira na vida de milhares de mulheres. O manifesto denuncia a negligência do governo com a vida de todas as mulheres, com os direitos humanos e pede “Fora Bolsonaro!".
Para ter acesso ao Manifesto na íntegra e/ou assinar:
https://forms.gle/GfBjpaHt7Mh2Gv1FA
Fonte: Fenajufe
Economistas rejeitam o golpe da Previdência
Mais de 300 economistas de diferentes formações se unem em defesa do atual regime de repartição da Previdência Social, contra a proposta de reforma do governo e reivindicam cobertura imparcial da mídia sobre o tema.
Deputados querem reformular reforma da previdência sem fazer grandes alterações na proposta
Como não há um bom relacionamento entre o Planalto e o Congresso, os deputados resolveram assumir a paternidade da reforma da Previdência. Na Comissão Especial que discute o tema, eles pretendem mudar significativamente o texto original da PEC 06/2019, enviada em fevereiro por Bolsonaro
Ministro Barroso expõe adesão à reforma da previdência
O ministro Roberto Barroso, do Supremo Tribunal Federal, em fórum sobre o Brasil ocorrido em Londres no último sábado (18/05), explicitou adesão à agenda ultraliberal do governo Bolsonaro.