O Sintrajuf-PE presta suas homenagens e condolências pelo falecimento de Tarcísio Pereira, livreiro e fundador da Livro 7. Pai de Joana Carolina Lins Pereira, juíza auxiliar da presidência do Tribunal Regional Federal da 5ª Região e coordenadora do projeto do TRFMED, Tarcísio era um dos maiores promotores da cultura e literatura em Pernambuco.
O livreiro faleceu na noite da última segunda-feira (26), aos 73 anos, vítima de complicações da COVID-19. Ele deixa a esposa, quatro filhos e cinco netos.
Tarcísio Pereira fundou a Livro 7, maior livraria nacional em tamanho e exemplares (60 mil), reconhecida pelo Guinness Book. Inaugurada em 27 de julho de 1970, como um pequeno espaço de 20m² administrado pelo livreiro, se tornou um marco para Pernambuco, chegando a ter 1.200m².
O estabelecimento funcionou até 2000, abrigando lançamento de livros, seminários e encontros literários. Recebendo a presença de grandes nomes como Osman Lins, Gilberto Freyre, Ariano Suassuna, João Cabral de Melo Neto, Ferreira Gullar e Eduardo Galeano.
O modelo adotado por Tarcísio na época é o que conhecemos hoje nas livrarias, de livre trânsito entre as prateleiras, com restaurante e poltronas para leituras, algo que na época impulsionou a Livro 7. No início dos anos 1990, inclusive, ele foi congratulado pela Academia Brasileira de Letras com o Mérito Cultural pela Divulgação da Literatura. A livraria chegou a abrir filiais em Alagoas, Paraíba e Ceará.
Com informações do Diário de Pernambuco
Sintrajuf-PE recorre de decisão do CJF. Sessão do órgão será no TRF5
O Sintrajuf-PE vai recorrer da decisão da presidente do Conselho da Justiça Federal (CJF), ministra Maria Thereza de Assis Moura, desta quarta-feira (01), que respondeu negativamente à Consulta do Tribunal Regional Federal da 5ª Região (TRF5), formulada a pedido do Sindicato.
Filiada(o)s Sintrajuf-PE têm desconto especial para curtir Veneza Water Park
CNJ realiza pesquisa para diagnóstico de política tecnológica. TRF5 participa
O Judiciário está acelerando seu processo de reestruturação tecnológico-produtiva, com introdução de ferramentas da “indústria 4.0”, sob comando do Conselho Nacional de Justiça (CNJ).