Internautas de todos os locais do Brasil fizeram uma mobilização nas redes sociais utilizando a hashtag ReformaFake (#reformafake). A proposta da ação virtual foi chamar a atenção da população para a propaganda enganosa feita pelo governo Bolsonaro e ministro Paulo Guedes sobre a PEC 32/2020 e demais pautas relacionadas à reforma administrativa.
O twittaço foi promovido pela Frente Parlamentar Mista do Servic?o Pu?blico, com depoimentos de vários parlamentares como os senadores Paulo Paim (PT-RS) e Zenaide Maia (PROS-RN) e de deputados federais Alice Portugal (PCdoB-BA), Fábio Trad (PSD-MS), Rogério Correia (PT-MG) e Leonel Brizola Neto (PSOL-RJ). A ação teve ainda a adesão de várias entidades e servidores de diversos segmentos. Entre eles a Fenajufe e a Frente Nacional dos Aprovados.
Os eixos centrais da PEC 32/2020 são a substituição do Estado por serviços privados e o encerramento diversas atividades e serviços públicos que acarretam danos aos servidores e à população.
O Sintrajuf-PE está na luta contra do desmonte do serviço público e precisa do seu engajamento. Curta e compartilhe os conteúdos do nosso Facebook e Instagram. E acompanhe as notícias através do nosso site: www.sintrajufpe.org.br.
Defender o serviço público é defender o povo brasileiro. O protagonista dessa luta é você, servidor! Filie-se.
STF suspende julgamento da ADI 2238
STF adia julgamento da ADI 2238, que questiona a inconstitucionalidade de dispositivos da LRF. Esses dispositivos são extremamente preocupante para todos os servidores.
Centrais definem 22 de março como novo Dia Nacional de Luta em defesa das aposentadorias
No último dia 26, numa reunião em São Paulo, dirigentes das Centrais convocaram para 22 de março um novo Dia Nacional de Luta em defesa das aposentadorias. A ideia é que esse ato seja o primeiro passo para a organização de uma greve geral.
Atenção: STF pode julgar nesta quarta (27) a ação que permite redução de salários e flexibiliza a estabilidade do funcionalismo
A ADI 2.238, de relatoria do Ministro Alexandre de Moraes, abre a possibilidade de os estados em crise reduzirem salários e a jornada de trabalho dos funcionários públicos, quando os gastos com as folhas de pagamentos superarem o limite máximo estabelecido na Lei de Responsabilidade Fiscal.