De acordo com o Comitê Científico de Combate ao Coronavírus do Consórcio Nordeste, o avanço continuado da epidemia da COVID-19 em todos os estados da região registra, mais uma vez, a total ausência do Governo Federal, em especial do Ministério da Saúde, na coordenação de ações efetivas de combate à pandemia.
Segundo o Comitê, em geral, houve uma diminuição dos números diários de casos e de óbitos nas capitais, porém houve um aumento nos municípios do interior, cujo avanço decorre, em parte, das medidas de flexibilização do isolamento social determinadas pelos governos locais em todos os estados.
Constatou-se que a velocidade do avanço foi menor em julho do que no mês anterior. Mas certamente seria menor se as recomendações do Comitê Científico-NE e da Organização Mundial de Saúde (OMS), de promover flexibilização condicionada ao fator de transmissão R(t) estar abaixo de 1,0 por pelo menos 14 dias, tivessem sido seguidas com mais rigor.
As projeções do Subcomitê de Modelagem indicam que até o dia 1º de setembro o número de casos da COVID-19 atingirá 1 milhão, enquanto o número de óbitos chegará a 35 mil.
Especificamente em Pernambuco, os óbitos por COVID-19 estão estabilizados em dezenas/dia e há tendência de queda. A taxa de ocupação de UTIs está estabilizada em 76%. Mas há infecção em expansão e aumento de casos/dia. Riscos epidêmicos e pandêmicos se mantêm altos para a COVID-19 em Pernambuco.
O boletim do Comitê Científico de Combate ao Coronavírus do Consórcio Nordeste na íntegra pode ser acessado clicando no anexo abaixo.
Documentos anexos na notícia:
Quintos voltam ao Plenário Virtual do STF
O RE 638.115 que trata dos quintos incorporados entre abril de 1998 e setembro de 2001, voltou ao plenário virtual.
Quintos incorporados na pauta do STF nesta quinta (26); Sintrajuf-PE está acompanhando
O presidente do Sintrajuf-PE, Manoel Gérson, e o diretor Carlos Felipe dos Santas estão em Brasília também para acompanhar a sessão.
Diap: Reforma sindical virá, com ou sem a nossa participação
Essa intenção foi explicitada em 4 de setembro, por Rogério Marinho, secretário Especial de Previdência e Trabalho e relator da nefasta Lei 13.467, na portaria 1.001 que instituiu, unilateralmente, o que ele chamou de Grupo de Altos Estudos do Trabalho (Gaet), “com o objetivo de avaliar o mercado de