O Sintrajuf-PE convida todas e todos a participar, amanhã (29), na Praça do Derby, a partir das 17h, de ato solidário contra o genocídio do povo palestino. A data marca o Dia Internacional de Solidariedade ao Povo Palestino e iremos às ruas expressar coletivamente a nossa indignação e tristeza diante das mortes de crianças, mulheres, trabalhadoras e trabalhadores.
Durante a XXIII Plenária Nacional da Fenajufe, foi confeccionada uma nota que expressa a solidariedade ao povo palestino e condena o genocídio e o bloqueio a Gaza. Além do repúdio aos bombardeios israelenses contra civis, incluindo mulheres e crianças, em Gaza e a intensificação da repressão na Cisjordânia.
A nota destaca que a ofensiva israelense visa a expulsão da população de Gaza e a perpetuação da colonização de toda a Palestina. Relata manifestações globais em solidariedade ao povo palestino e condena a inação da ONU e a postura do governo Biden. Outro ponto menciona a ruptura de relações diplomáticas de países como Bolívia com Israel e a necessidade de revisar relações diplomáticas e militares com Israel no Brasil.
O documento aprovado pela categoria enfatiza a luta de mais de 75 anos do povo palestino por seus direitos, incluindo terra e segurança, e a necessidade de uma paz duradoura na região. Por fim, a Fenajjufe convoca sindicatos a participar de atos de solidariedade ao povo palestino no Dia Internacional de Solidariedade com o Povo Palestino neste 29 de novembro.
Cresce a mobilização para greve dos servidores públicos em 18 de março
O Dia Nacional de Greve do Serviço Público no dia 18 de março ganha, a cada dia, mais adesões de várias categorias do funcionalismo, além do apoio dos parlamentares e movimentos sociais.
Bolsonaro trava concursos públicos para aprovar reforma administrativa
A aprovação de novos concursos públicos federais virou moeda de troca do governo para pressionar o Congresso e conseguir aprovar a reforma administrativa.
Não é só ofensa. É o desejo de Paulo Guedes para essas categorias
Deborah Duprat, subprocuradora-geral da República, que está à frente da Procuradoria Federal dos Direitos do Cidadão (PFDC) do Ministério Público Federal avalia que as declarações do ministro Paulo Guedes não são apenas ofensas, mas um desejo para essas categorias.