O Sintrajuf-PE convida todas e todos a participar, amanhã (29), na Praça do Derby, a partir das 17h, de ato solidário contra o genocídio do povo palestino. A data marca o Dia Internacional de Solidariedade ao Povo Palestino e iremos às ruas expressar coletivamente a nossa indignação e tristeza diante das mortes de crianças, mulheres, trabalhadoras e trabalhadores.
Durante a XXIII Plenária Nacional da Fenajufe, foi confeccionada uma nota que expressa a solidariedade ao povo palestino e condena o genocídio e o bloqueio a Gaza. Além do repúdio aos bombardeios israelenses contra civis, incluindo mulheres e crianças, em Gaza e a intensificação da repressão na Cisjordânia.
A nota destaca que a ofensiva israelense visa a expulsão da população de Gaza e a perpetuação da colonização de toda a Palestina. Relata manifestações globais em solidariedade ao povo palestino e condena a inação da ONU e a postura do governo Biden. Outro ponto menciona a ruptura de relações diplomáticas de países como Bolívia com Israel e a necessidade de revisar relações diplomáticas e militares com Israel no Brasil.
O documento aprovado pela categoria enfatiza a luta de mais de 75 anos do povo palestino por seus direitos, incluindo terra e segurança, e a necessidade de uma paz duradoura na região. Por fim, a Fenajjufe convoca sindicatos a participar de atos de solidariedade ao povo palestino no Dia Internacional de Solidariedade com o Povo Palestino neste 29 de novembro.
Reestatização cresce porque empresa privada tem serviço ruim
As privatizações são uma parte importante da agenda econômica do governo Bolsonaro, mas, no mundo, está havendo um movimento contrário, de reestatização de serviços de setores importantes, como energia, água e transporte.
Você sabe como funciona a "regra de ouro"?
Nos governos Temer e Bolsonaro, de perfil neoliberal, a expressão “regra de ouro” ganhou muito destaque na mídia e nos debates, mas pouca gente sabe do que se trata.
Entidades criticam Bolsonaro por apoio a protestos contra Congresso
Entidades criticam Bolsonaro por apoio a protestos contra Congresso. Centrais sindicais divulgaram uma nota de repúdio ao militar. Segundo as entidades, a ação fere a Constituição e se caracteriza como crime de responsabilidade.