Texto por Deborah AmandaConscientização>> Chegamos ao Dezembro Vermelho, mês de campanhas para chamar a atenção da população para a luta contra o vírus HIV, a Aids e outras Infecções Sexualmente Transmissíveis (ISTs).A administração pública, entidades da sociedade civil organizada e organismos internacionais promovem neste mês atividades e mobilizações referentes à prevenção, assistência e proteção dos direitos das pessoas que vivem com HIV.Nos dias atuais, existem diversas formas de evitar a transmissão e infecção do vírus e uma delas é a prevenção combinada. Ademais, o diagnóstico precoce também aparece como um dos melhores métodos de tratamento e prevenção.O HIV ataca o sistema imunológico, responsável por defender o organismo de doenças. É alterando o DNA dessa célula que o HIV faz cópias de si mesmo. Depois de se multiplicar, rompe os linfócitos em busca de outros para continuar a infecção.Ter o HIV não é a mesma coisa que ter Aids. Há muitos soropositivos que vivem anos sem apresentar sintomas e sem desenvolver a doença. Mas podem transmitir o vírus a outras pessoas pelas relações sexuais desprotegidas, pelo compartilhamento de seringas contaminadas ou de mãe para filho durante a gravidez e a amamentação, quando não tomam as devidas medidas de prevenção.O HIV é o vírus causador da Aids. Já a Aids é o estágio mais avançado desta infecção.É preciso conscientizar, em especial os mais jovens, que é necessário praticar sempre sexo seguro. Nos últimos dez anos, o número de casos de HIV/Aids aumentou 64,9% na faixa etária de 15 a 19 anos, de acordo com o Boletim Epidemiológico HIV/Aids do Ministério da Saúde de 2020.A prevenção ainda é a melhor maneira de evitar infecções. Use camisinha.
Cresce a mobilização para greve dos servidores públicos em 18 de março
O Dia Nacional de Greve do Serviço Público no dia 18 de março ganha, a cada dia, mais adesões de várias categorias do funcionalismo, além do apoio dos parlamentares e movimentos sociais.
Bolsonaro trava concursos públicos para aprovar reforma administrativa
A aprovação de novos concursos públicos federais virou moeda de troca do governo para pressionar o Congresso e conseguir aprovar a reforma administrativa.
Não é só ofensa. É o desejo de Paulo Guedes para essas categorias
Deborah Duprat, subprocuradora-geral da República, que está à frente da Procuradoria Federal dos Direitos do Cidadão (PFDC) do Ministério Público Federal avalia que as declarações do ministro Paulo Guedes não são apenas ofensas, mas um desejo para essas categorias.