O Brasil voltou às ruas neste último 3 de julho para reforçar o pedido de impeachment contra o presidente Bolsonaro. O Sintrajuf-PE esteve presente ao ato do Recife, ao lado de diversas entidades sindicais, estudantis, políticas e da sociedade que já não suportam a política genocida e entreguista do atual governo. O Sindicato levou bandeiras e faixas em defesa do serviço público e contra a reforma administrativa (PEC32).
Além da participação presencial, a mobilização também foi feita na internet com o compartilhamento e curtidas do material postado nas redes sociais do Sintrajuf-PE. E também teve participação no rádio. Marcone Soares, que integra o conselho fiscal do Sindicato e trabalha na cidade de Mirandiba, a 474 km do Recife, pautou os atos em sua participação na Rádio Mirandiba.
Além de servidor público e jornalista, Marcone Soares é cantor e compositor. E aproveitou sua participação para saudar os companheiros que estavam no ato do Recife. “Gostaria de mandar um abraço a todos do Sintrajuf-PE que de forma brava e guerreira estão nas ruas nesse #3J”. Veja aqui: http://youtu.be/PHStCerMy2I
Sem voto na comissão e após pressão, comissão adia votação. A vitória é parcial. Mobilização precisa continuar
O Sintrajuf-PE chama todas e todos para luta contra a reforma administrativa. A vitória de hoje é fruto de mobilização! O Governo não tem voto na Comissão Especial e desiste de votar o substitutivo da PEC32 essa semana. Na próxima terça-feira, teremos uma nova batalha pra barrar essa reforma.
Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência se coloca contra a PEC32
A Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência publicou, na última quarta-feira (15), uma carta aberta contra a PEC32. O documento argumenta que “a pretexto de promover uma reforma administrativa, a proposta acarreta retrocessos sensíveis no aparelho de Estado”.
Sintrajuf-PE convoca todos para mobilização contra a PEC32
Presidente do Sintrajuf-PE, Manoel Gérson faz nova convocação à categoria para manter a pressão sobre os parlamentares contra a PEC32. O texto continua danoso e prejudica servidoras e servidores públicos novos e antigos.